“Recebi hoje as confederações Patronais (CIP, CAP, CCP, CTP) e tive oportunidade de reafirmar a centralidade da concertação social na construção de soluções para o futuro do país”, assinalou António Costa, após o final da reunião.
No mesmo sentido, as confederações patronais consideraram que as questões que motivaram a decisão de suspender a sua participação no diálogo de concertação “ficaram esclarecidas”.
“Tivemos uma conversa muito produtiva e bastante esclarecedora no sentido da dignificação da própria concertação social”, apontou o presidente da CAP, Eduardo Oliveira e Sousa, que falou na qualidade de porta-voz dos líderes patronais, sinalizando que a decisão sobre o regresso das confederações ao órgão de concertação, a anunciar em breve, é o cenário “desejável”.
António Costa, que esteve acompanhado na reunião pela ministra do Trabalho, Ana Mendes Godinho, vincou ainda, na sua mensagem, que o Governo e os parceiros irão continuar a “trabalhar em conjunto” para “promover a Agenda do Trabalho Digno e para assegurar a valorização dos rendimentos, incluindo dos jovens, que são o maior ativo do país”.