Um orçamento de Sensibilidade e Coesão Social, de Estabilidade e Confiança Fiscal e de Investimento na Economia e Criação de Emprego
Ao final de quase 24 horas de debate o PSD mantém a mesma atitude.
Foi assim no passado quando apresentaram o último Orçamento de Estado e, na mesma tarde, entregaram um orçamento rectificativo; quando se comprometeram em Bruxelas com um corte de 600 milhões nas pensões; quando acordaram com Bruxelas um enorme aumento de impostos direitos e indirectos no valor de 1.5 mil milhões de euros (…) e é assim hoje.
“Não é possível olhar para si e não nos recordarmos que foi a Ministra das Finanças do Governo que ficou associado ao maior retrocesso social que se viveu em Portugal, ao maior corte de rendimentos e pensões, ao maior aumento de carga fiscal, ao maior descalabro do sistema financeiro”.
Este é um orçamento diferente do passado, um orçamento assente em três marcas:
sensibilidade e coesão social – porque ao contrário do passado, não estamos hoje a falar de cortes s mas sim de atualizações e aumentos extraordinários nas pensões;
estabilidade e confiança fiscal – porque as pessoas quando acordam não terão um novo imposto, ao contrário do passado; e
investimento na economia e criação de emprego – porque, ao contrário do passado, hoje temos ações concretas como a execução do programa Compete que tinha uma apoios concedidos de 4 milhões de euros no final do mandato do anterior Governo e hoje tem 350 milhões de euros e chegará ao final do ano com 450 milhões de euros.