PS respeita contratos de associação firmados
“Não viramos a cara à obrigação de defender a escola pública” e “uma sociedade democrática valoriza a oferta plural de projetos educativos” porém, “não podemos aceitar que a escola pública se torne supletiva da escola privada. Não admitimos a prática inaceitável de fechar turmas no público para criar artificialmente turmas no privado”, argumentou.
Dirigindo-se ao líder da oposição, Porfírio Silva considerou que as críticas do PSD ao Ministério da Educação são reflexo de “agentes políticos que perderam o norte”, se sentem “sistematicamente ultrapassados pelo antigo parceiro de coligação” e revelam “radicalismo e irresponsabilidade”.
O coordenador do PS na Comissão Parlamentar de Educação e Ciência considerou ainda que o PSD desferiu um ataque aos sindicatos que “demonstra ter perdido qualquer respeito pela social-democracia que subsiste no nome do seu partido, e para uma completa inversão dos valores constitucionais”.