home

PS congratula-se com diminuição da criminalidade

PS congratula-se com diminuição da criminalidade

A vice-presidente da bancada do PS Susana Amador defendeu ontem, no Parlamento, que o Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) traz valores “muito positivos”, destacando a diminuição de crimes registados pelas polícias no ano passado.

Notícia publicada por:

PS congratula-se com diminuição da criminalidade

“Enquanto bem coletivo de inegável valor social, a segurança pública assume crescentemente elevada relevância económica”, lembrou a parlamentar, que falava numa reunião plenária com a presença da ministra da Administração Interna.

Susana Amador sublinhou que “Portugal é hoje um dos países mais seguros do mundo, de acordo com o Global Peace Index do Instituto para Economia e Paz, dado revelador de que o Estado português tem assegurado com competência a defesa da legalidade democrática e dos direitos dos cidadãos”.

Deste modo, a deputada sustentou que é “de inteira justiça elogiar e saudar todos os homens e mulheres que diariamente, ao serviço das forças de segurança e órgãos de polícia criminal na PSP, GNR, SEF, PJ, Autoridade Marítima Nacional e no sistema de coordenação, garantem a ordem, a segurança e a tranquilidade pública”.

“O Relatório de Segurança Interna de 2016 espelha esse mesmo quadro de segurança de largo espectro e apresenta dados globalmente muito positivos, com os quais nos congratulamos”, destacou.

Susana Amador revelou que o número de crimes registados pelas polícias em 2016, ano de inteira responsabilidade do atual Governo, “é o mais baixo desde que são publicadas estatísticas pelo sistema de Segurança Interna, a partir de 2003”. Ora, no ano de 2015, “o último ano do anterior Governo PSD/CDS, a criminalidade geral tinha voltado a aumentar”, lembrou.

Apesar de tudo, ainda há um caminho a fazer. A deputada não ignora a problemática dos crimes contra as pessoas e salientou a violência doméstica contra cônjuge, “que registou um aumento de 1,4% de participações face a 2015, o que ilustra o maior reporte das forças de segurança e dos gabinetes dedicados a este crime”. No entanto, recordou que se trata de um “flagelo que tem levado a diversas alterações legislativas, muitas sob a égide do PS”, e saudou o número crescente de salas de atendimento à vítima.