Portugal está preparado para assegurar proteção dos cidadãos dentro e fora do país
Lembrando que Portugal é um país que tem “interesses muito diversificados” em muitas regiões do mundo e uma diáspora muito significativa “espalhada por todo o mundo”, António Costa sustentou que perante esta realidade, Portugal não pode nunca perder a capacidade de assegurar a necessária segurança e proteção a qualquer português ou a uma empresa nacional “onde quer que seja” resgatando-os “sãos e salvos de volta ao território nacional”.
Acompanhado pelo ministro da Defesa, José Azevedo Lopes, o primeiro-ministro aproveitou ainda a ocasião para saudar os três ramos das Forças Armadas e os “serviços de segurança”, afirmando que “podem e devem atuar conjuntamente” de forma a melhor responderem “às missões que lhes são definidas”.
Referindo-se de forma concreta aos exercícios “Lusitano 2106”, organizados sob a égide do chefe de Estado-Maior das Forças Armadas, iniciativa que visa o treino operacional conjunto dos três ramos das Forças Armadas, António Costa defendeu que estes exercícios militares são exemplares para mostrar uma das “funções essenciais” que as Forças Armadas desempenham ao “serviço da Nação”, que passam não só, como acrescentou, por a de “garantir a soberania nacional”, mas também a de “proteção dos interesses fundamentais do Estado português” e da “segurança dos portugueses”, onde quer que estejam.