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Portugal é hoje uma sociedade aberta e inovadora

Portugal é hoje uma sociedade aberta e inovadora

O primeiro-ministro, António Costa, é um homem otimista com o rumo que a sociedade portuguesa está a trilhar. Este foi, aliás, o sentimento que demonstrou ao valorizar uma sociedade “cosmopolita, aberta e inovadora”, onde a criatividade “floresce em várias áreas”.

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Boas novas do INE

Falando na abertura da conferência “Business of Luxury”, em Lisboa, promovida pelo “Financial Times”, António Costa defendeu que o recente e positivo ambiente social, mas também económico, que se respira em Portugal, não está a acontecer por coincidência ou por mero acaso do destino.

Deve-se, sim, ao trabalho persistente que os portugueses e as empresas nacionais têm vindo a desenvolver, apostando no diálogo e no contacto “entre os diferentes e os que pensam diferente”, o que, na opinião do primeiro-ministro, tem ajudado e valorizado a “criação e o novo”, em áreas tão diversas como a arquitetura, a culinária, as artes plásticas ou a música.

Os vários êxitos que Portugal tem vindo a granjear recentemente, nos mais diversos campos económicos e sociais, resultam e são uma consequência direta, segundo António Costa, da transformação da sociedade portuguesa, que está cada vez mais “cosmopolita, aberta e inovadora”, realidades para as quais muito contribuiu, como assinalou, o forte investimento que o país tem vindo a fazer, desde há décadas, na Educação e na valorização dos seus recursos humanos, o que proporcionou, entre outras iniciativas, a recente instalação em Portugal da Web Summit.

António Costa fez ainda questão de salientar os altos níveis de segurança que se sente no país, a par da “tolerância”, outra das marcas que em sua opinião são distintivas da sociedade portuguesa e a “chave da nossa segurança coletiva”.

O primeiro-ministro aproveitou também o momento para enaltecer a vitória do cantor português Salvador Sobral no festival da Eurovisão, uma vitória, como lembrou António Costa, que foi alcançada pela primeira vez por Portugal, com o “número máximo de pontos desde sempre obtidos na competição”, sobretudo, como realçou, “com uma música cantada em português”.