home

OE2024: PSD não consegue ser mais que o partido do “não”

OE2024: PSD não consegue ser mais que o partido do “não”

“O PSD não está sintonizado com o país”, considerou hoje o vice-presidente da bancada do PS Porfírio Silva depois de os social-democratas terem anunciado o voto contra o Orçamento do Estado para 2024.

Publicado por:

Acção socialista

Ação Socialista

Órgão Nacional de Imprensa

O «Ação Socialista» é o jornal oficial do Partido Socialista, cuja direção responde perante a Comissão Nacional. Criado em 30 de novembro de 1978, ...

Ver mais

Notícia publicada por:

Porfírio Silva

No encerramento das Jornadas Parlamentares do PSD, Luís Montenegro informou que os seus deputados votarão contra a proposta de Orçamento do Estado na generalidade.

Para Porfírio Silva, “não é surpreendente que o presidente do PSD anuncie agora que o seu partido votará contra a proposta de Orçamento e que o anuncie mesmo antes do início do debate na generalidade”, que está marcado para os dias 30 e 31 de outubro.

“O PSD tem votado sempre contra, o que significa que o PSD não está sintonizado com o país, não está sintonizado com aquilo que o país tem conseguido concretizar nos últimos anos, nem está sintonizado com a determinação do país em continuar a avançar”, criticou o também membro do Secretariado Nacional do PS.

O dirigente socialista defendeu que “a posição anunciada por Luís Montenegro acerca da proposta de Orçamento para 2024 revela que o PSD está há oito anos na oposição e ainda não conseguiu preparar-se para ser algo mais do que o partido do ‘não’”.

Porfírio Silva aproveitou para frisar que a proposta do Governo de Orçamento do Estado para o próximo ano “aumenta salários do setor público, está associado a um acordo de rendimentos e competitividade de médio prazo que aumenta salários no setor privado, aumenta as pensões, reduz os impostos sobre o trabalho, reforça o investimento no Serviço Nacional de Saúde e na escola pública e, ao mesmo tempo, mantém finanças públicas sãs, capazes de fazer resistir a economia portuguesa às turbulências que rodeiam o país neste momento”.

ARTIGOS RELACIONADOS