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Mais serviços mais próximos dos cidadãos

Mais serviços mais próximos dos cidadãos

O Governo aposta numa estratégia de aproximação da administração pública aos cidadãos, garantiu o primeiro-ministro ao inaugurar uma nova Loja do Cidadão, em Agualva-Cacém, Sintra.

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A DESORDEM

Na ocasião, em que esteve acompanhado pelo presidente da autarquia sintrense, Basílio Horta, António Costa sublinhou que estes espaços são “uma peça-chave” na estratégia que o Executivo socialista tem estabelecido para a administração pública.

O governante visitou o novo equipamento de Agualva-Cacém, que irá reunir diversos serviços, entre os quais do Instituto de Segurança Social, do Instituto dos Registos e do Notariado, da Autoridade Tributária e do Gabinete de Apoio ao Munícipe.

E foi recebido com aplausos por mais de uma centena de pessoas que se deslocaram à nova Loja do Cidadão Agualva-Cacém.

Presidindo à inauguração da nova Loja do Cidadão, António Costa honra mais compromissos assumidos com os portugueses. Recorde-se que o PS comprometeu-se a repor os direitos que foram cortados aos funcionários públicos, recuperar o programa Simplex, combater a burocratização e estabelecer uma maior proximidade dos serviços públicos.

“Queremos prestar cada vez mais serviços, mais próximos, com maior acessibilidade e menores custos para os contribuintes e as lojas do cidadão são uma peça-chave”, assegurou o primeiro-ministro, reforçando a ideia de que a Loja do Cidadão é um “modelo fundamental para implementar, prosseguir e tornar mais avançado”.

Presente na sessão, também a ministra da Modernização Administrativa, Maria Manuel Leitão Marques, sublinhou a importância de criar novos espaços e referiu que, em 2015, as 35 lojas do cidadão que existem no país fizeram mais de 10 milhões de atendimentos.

Por sua vez, o presidente da Câmara de Sintra, que se manifestou emocionado com a presença de tantos munícipes na inauguração de um espaço que custou à autarquia 600 mil euros, classificou a obra como “exemplar” pelo serviço prestado e pelo entendimento que existiu entre poder local e poder central.

Basílio Horta elogiou António Costa pela “vontade na descentralização de competências”.