JS no YES Summer Camp 2018

A JS participa, mais uma vez, no YES Summer Camp que este ano está a decorrer desde o dia 9 até dia 14, na Andaluzia, em Espanha. A delegação da Juventude Socialista no YES Summer Camp 2018 é constituída por mais de uma dezena de jovens socialistas portugueses.

Este acampamento, organizado pela YES – Young European Socialists, serve anualmente de ponto de encontro para os movimentos de juventude dos partidos socialistas e socialdemocratas da Europa, agregando, atualmente, 63 organizações de 47 países diferentes.

Cerca de 1000 jovens socialistas e ativistas europeus participam no evento que se assume também como um espaço de debate, reflexão e partilha de experiências e de visões sobre o futuro.

O evento conta, por isso, com muitos momentos de discussão sobre temas como a igualdade, solidariedade, direitos humanos, ambiente, economia, eleições europeias, entre outros, mas também muita animação e camaradagem.

O YES Summer Camp 2018 receberá até amanhã vários dos principais dirigentes da família socialista e social-democrata europeia, nomeadamente: Maria João Rodrigues, presidente da FEPS, Sergei Stanishev, presidente do Partido dos Socialistas Europeus (PSE), Zita Gurmai, presidente das Mulheres Socialistas do PSE, entre muitos outros.

Comissão Nacional da JS

A Comissão Nacional da JS reuniu-se no passado dia 8 na Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco, em Vila Nova de Famalicão.

A reunião do órgão máximo da organização teve na ordem de trabalhos a apreciação, discussão e votação do Relatório e Contas da JS de 2017 e do Orçamento para 2018, a análise da atual situação política e a eleição do novo Coordenador Nacional dos Jovens Trabalhadores Socialistas.

A sessão de abertura contou com as intervenções dos anfitriões: Rui Faria, presidente da concelhia do PS de Vila Nova de Famalicão, Ricardo Dias, presidente da concelhia local da Juventude Socialista, e Nelson Felgueiras, presidente da Federação de Braga da Juventude Socialista.

O secretário-geral da JS, Ivan Gonçalves, na sua intervenção salientou que “o parlamento pode, e deve, ter a capacidade de melhorar o acordo saído da Concertação Social. O papel da Juventude Socialista deve ser o de contribuir para este processo com propostas de alteração que eliminem toda a possibilidade de existência de abusos ou de desvirtuação dos princípios ambicionados, de modo a que este acordo saia ainda mais robusto e valorizado”, afirmou a líder da JS.