Governação socialista significa rigor e cumprimento da palavra dada
“O Grupo Parlamentar do Partido Socialista (GP/PS) congratula-se com o desenvolvimento que o povo açoriano conheceu ao longo destes anos com a governação do PS Açores, primeiro com a governação de Carlos César e continuada agora com a governação de Vasco Cordeiro”, disse Lara Martinho, na leitura das conclusões dos trabalhos.
Para a vice-presidente do Grupo Parlamentar do PS, “as regiões autónomas, ao contrário do que alguns dizem, não são um problema para o país, as regiões autónomas são um enorme recurso de Portugal e para a afirmação de Portugal no mundo”.
“Estamos no caminho certo para um novo impulso de desenvolvimento económico-social e para a promoção da defesa dos interesses regionais, bem como para o reforço da unidade nacional e dos laços de solidariedade entre todos os portugueses”, acrescentou.
Uma governação que, segundo a vice-presidente do Grupo Parlamentar do PS, será “merecedora da confiança dos açorianos em outubro”.
Já a nível nacional, Lara Martinho defendeu que “também estamos no bom caminho”, porque, frisou, “ao contrário do que a direita dizia, como evidenciam os dados do Instituto Nacional de Estatística divulgados, com o défice de 3,2% no primeiro trimestre deste ano, valor só comparável com o défice de 2008 e se retiramos as medidas adicionais, só comparável com 2002”.
A deputada sublinhou que “a governação socialista significa rigor e cumprimento da palavra dada”, ou seja, “prometemos e cumprimos”.
Segundo lembrou Lara Martinho, “o clima económico tem vindo a melhorar, a confiança dos investidores aumentou. Os empresários estão mais confiantes no futuro da economia do país”.
E tudo isto, frisou, “em seis meses, não há varinhas mágicas, mas a vontade e determinação política permite afirmar: Estamos no caminho certo”.
A deputada reiterou que “o PS não deixa ninguém para trás, alia o rigor das contas com a resposta social, para um país mais coeso e mais solidário”.
“Superámos dificuldades, apresentámos ao país uma solução governativa que se revelou a chave de um novo horizonte, de uma nova esperança, no quadro de uma União Europeia de incerteza, estamos confiantes de que este é o caminho”, acrescentou.
“Não somos números, somos pessoas que respeitam os compromissos. Portugal precisa de todos”, disse ainda.