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FMI reconhece sucesso das mudanças estruturais no país

FMI reconhece sucesso das mudanças estruturais no país

O Governo português regista, com satisfação, o mais recente relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre a evolução da economia portuguesa, onde aquela organização sublinha, entre outros aspetos, o “sucesso das mudanças estruturais” implementadas e os avanços registados por Portugal ao longo do último ano.

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FMI reconhece sucesso das mudanças estruturais no país

O Executivo de António Costa, depois de se congratular com a avaliação positiva que o FMI reconhece sobre a evolução da economia portuguesa, lembra que tal só foi possível graças à execução de políticas que foram capazes de ajudar a que se ultrapassem as deficiências estruturais “não resolvidas” durante o Programa de Assistência Económica e Financeira, em particular, no “setor financeiro”.

O Governo destaca ainda o reconhecimento por parte do FMI no aumento da estabilidade e da confiança no setor financeiro e a melhoria dos níveis de confiança na economia conseguidos ao longo do último ano, aspetos que considera cruciais” para que se tenha verificado um “expressivo” crescimento económico, sustentado, como sublinha a nota do Ministério das Finanças, de Mário Centeno, num “esforço credível e equilibrado” de consolidação orçamental, “alicerçado numa gestão criteriosa, suportado na revisão da despesa pública e aliado a um alívio efetivo da carga fiscal”.

O reconhecimento por parte do FMI dos avanços registados por Portugal ao longo do último ano e a avaliação positiva que faz da evolução da economia, comprometem o Governo a não abrandar o seu empenho na consolidação dos resultados, sublinha o Executivo liderado pelo primeiro-ministro, António Costa, garantindo que “permanecerá empenhado em consolidar os resultados até agora obtidos” e em “melhorar o potencial de desenvolvimento económico e social do país”.

Objetivos que passam em grande medida, como salienta o Governo, pela concretização do Programa Nacional de Reformas, programa que desempenha um “papel essencial” na concretização destes e doutros compromissos, a par da “continuidade da estratégia orçamental rigorosa” e do fomento da competitividade da economia portuguesa.