Fernando Medina destaca “gesto de futuro com o país”
Depois de garantir que as receitas geradas pelo espaço museológico a criar nas novas alas do Palácio Nacional da Ajuda “serão repartidas de forma equitativa” entre a Direção Geral do Património e a Associação de Turismo de Lisboa, Fernando Medina reagiu aos que criticaram as “taxas e taxinhas”, criadas pelo município, lembrando que foram elas as responsáveis por permitir que finalmente se “acabe a obrazinha”.
Regozijando-se pela parceria estabelecida entre as administrações central e local e a Associação de Turismo de Lisboa, acordo que vai permitir, como salientou, concluir as obras do Palácio Nacional da Ajuda, “um dos mais importantes monumentos do país e da capital”, o presidente Fernando Medina fez questão de sublinhar a importância das verbas arrecadadas com a taxa turística para as obras que agora avançam, anunciando que a autarquia contribui para este projeto com 11 milhões de euros, dos quais “seis milhões de euros são provenientes da taxa turística”.
Sublinhando que não é todos os dias que “temos oportunidade de encerrar algo que estava inacabado há mais de duzentos anos”, o presidente da Câmara Municipal de Lisboa afirmou que a assinatura deste protocolo, representa um “gesto de futuro com o país” e que nada seria mais simbólico “senão escolher um projeto na área da cultura para aplicarmos as primeiras verbas da taxa turística”.