Crianças e jovens institucionalizados vão ter apoio de 90 professores
Segundo dados avançados pelo Executivo, as crianças e jovens institucionalizados em lares de infância e juventude, centros de acolhimento temporário e casas de acolhimento terão, já no próximo ano letivo de 2017/2018, um acompanhamento orientado para a sua inclusão nas escolas.
O protocolo Casa pretende ser uma das respostas temporárias encaminhadas no sentido de integrar os mais novos em situação de acolhimento num contexto social sustentável, assegurando-lhes as condições necessárias para um projeto efetivo de reintegração.
Quanto ao regime de colocação dos professores, este será ajustado às necessidades e à natureza do trabalho desenvolvido.
A ideia é permitir que as instituições, em articulação com as escolas, possam escolher os docentes com os perfis mais adequados.