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A grande festa do povo socialista

A grande festa do povo socialista

Chegaram de todo o lado, de autocarro e no comboio da Democracia. Generosos, com bandeiras guardadas em casa, t-shirts com frases de paixão ao partido, bonés, chapéus e, sobretudo, com um grande coração, o principal para fazer a festa.

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2015 - O ano do PS

O Palácio de Cristal e o Pavilhão Rosa Mota, no Porto, encheram-se de som, coreografias, folclore, fado, cante alentejano. Cerca de cinco mil pessoas fizeram, no dia de aniversário do PS, a Festa da Democracia, a festa do povo socialista.

Escutaram o Secretário-geral dizer que este Governo “levou a intranquilidade a todas as gerações” e na realidade ali estiveram todas as gerações, das mais jovens, às marcadas pelas rugas de uma vida de trabalho e luta que se funde com os 42 anos do PS.

Catorze stands com produtos regionais fizeram calcorrear Portugal de lés-a-lés. Os lenços de namorados do Minho, as compotas de Bragança, as conservas da Póvoa de Varzim, o vinho do Oeste, os doces de Santarém, a filigrana de Gondomar até Portalegre que veio à festa “Dar Norte ao Alentejo”.

Na Festa da Democracia foi todo um país que se abriu ao desejo de mudança. E que, projetando o futuro, trouxe as suas raízes, da bandeira que assistiu a tantos comícios e congressos, às sete saias da Nazaré, ao orgulho das minhotas trajadas a preceito, quando a festa se abriu em cor na chegada de tantos socialistas com o país no coração.

Logo pela manhã, no stand da Federação do Oeste, a festa jorrava nos muitos brindes: “Vamos lá fazer uma saúde! Temos branco, tinto e aguardente” – clamava a comitiva, orgulhosa dos seus néctares.

E viva, sobretudo, a Festa da Democracia, irreverente e com um mar de gente que desaguou no Porto, fez piqueniques nos jardins do Palácio, onde a avó competia com o neto para guardar para si mais balões, mais recordações da Festa.

Muitos levaram farnel, muitos outros dançaram, um grupo distinguia-se com os seus vibrantes chapéus cor de rosa e outros punham as crianças a abraçar os gigantones.

A Festa do 42.º aniversário do Partido Socialista foi gigante. Teve uma babel de sotaques, reencontros de afetos antigos, slogans recuperados à memória do partido.

E quanto mais a luta aquece mais força tem o PS! Uma força tranquila e vibrante, alegre, na expressão aberta de Teresa: “Estou a adorar a festa, já encontrei tanta gente amiga”!

Bateu acelerado e feliz o coração socialista.