“Viseu merece mais futuro, mais desenvolvimento e mais vida. Com o João Azevedo vamos mostrar às pessoas que é possível viver melhor em Portugal, no interior e em Viseu”, elogiou.
Na sua intervenção, Pedro Nuno Santos aludiu também às prioridades do PS inscritas no programa para o país, já nas legislativas de 18 de maio, frisando que as medidas socialistas “são para todos, ao contrário das medidas de política de Luís Montenegro”, numa crítica às declarações do presidente do PSD.
admitiu que metade do que o presidente do PSD, Luís Montenegro, afirmou é verdade, porque as promessas do seu partido se destinam a todos.
“Metade do que ele diz é falso: nós não prometemos tudo. Mas a outra metade é verdadeira: o que prometemos destina-se a todos”, afirmou, com ironia.
No que respeita à matéria fiscal, Pedro Nuno Santos acentuou que o que separa o PS do PSD “não é a redução de impostos”, mas sim a forma como é feita essa redução.
“As nossas medidas custam sensivelmente o mesmo. A diferença é que as nossas são para todos”, sobretudo para “quem ganha menos”, havendo, por isso, “a preocupação de aumentar o rendimento das famílias, pelo aumento do salário mínimo, pelo aumento do salário médio, mas também por aquilo que depende do Estado”, afirmou.
PSD cumpriu “serviços mínimos” em Viseu
O candidato socialista à autarquia de Viseu, por seu lado, criticou o executivo liderado pelo social-democrata Fernando Ruas por apenas cumprir os “serviços mínimos”.
“A exigência em Viseu, hoje, é baixa, de serviços mínimos. A exigência é curta, porque ganharam sempre os mesmos. E é fácil fazer o menos possível, porque ganharam sempre da mesma maneira”, afirmou João Azevedo.
Perante mais de 1.500 pessoas presentes na sala, João Azevedo referiu que, ganhando a câmara, essa exigência será “a triplicar ou quadruplicar”, porque todos os viseenses vão exigir “um grande trabalho e uma grande dedicação”.
“Há uma virtude que temos: trabalhamos muito para provar aquilo que valemos”, frisou o candidato socialista, garantindo que terá uma “relação aberta” com todos os presidentes de junta e que promoverá uma verdadeira coesão territorial.