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Portugal dispõe em 2018 do maior dispositivo de combate a fogos florestais

Portugal dispõe em 2018 do maior dispositivo de combate a fogos florestais

Nunca o país esteve tão apetrechado, também em “meios aéreos”, e com tantos dispositivos de combate aos incêndios florestais, como este ano de 2018, afirmou em Portel, no distrito de Évora, o ministro da Administração Interna, garantindo que apesar do significativo aumento da despesa “os recursos financeiros não estão esgotados”.

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Portugal dispõe em 2018 do maior dispositivo de combate a fogos florestais

Segundo o ministro, Eduardo Cabrita, que falava em Portel, no distrito de Évora, no Dia do Bombeiro Português, é falso que o Ministério da Administração Interna tenha já gasto todo o dinheiro destinado ao reforço dos meios aéreos para 2018, 2019 e 2020, garantindo o governante que Portugal dispõe hoje da “maior capacidade em meios aéreos” de combate aos incêndios florestais, lembrando que ainda há recursos que não foram utilizados e que ainda podem vir a ser usados.

Em qualquer caso, sublinhou o ministro, em relação à segurança das populações, em caso nenhum, como garantiu, o Governo permitirá que haja qualquer “restrição orçamental”, acrescentando esperar que os recursos em 2018 sejam suficientes, mostrando-se convicto de que o Orçamento do Estado para 2019 certamente que “também garantirá a continuidade da segurança dos portugueses”.

Uma outra garantia deixada por Eduardo Cabrita diz respeito ao dispositivo de combate aos incêndios florestais para este ano, que o ministro garante que está “melhor coordenado, reforçado e ajustado”, lembrando, a propósito, que o trabalho de prevenção que tem sido implementado faz acreditar que o país estará este ano “menos dependente exclusivamente do combate”.

Limpeza de florestas

O ministro da Administração Interna manifestou ainda satisfação por este ano ter havido “mais limpeza de florestas” do que em anos anteriores, lembrando, contudo, que o objetivo do Ministério que lidera nunca foi o de cobrar multas, porque as coimas ou multas, como sublinhou, “não protegem bens nem salvam vidas”, garantindo que o objetivo do Governo, sempre foi o de criar uma “consciência de segurança”, algo que, em sua opinião, é um assunto que é transversal e da “responsabilidade de todos”, aproveitando para enaltecer o “papel decisivo dos bombeiros portugueses”.