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Resultados não são fruto “nem do acaso nem da conjuntura”.

Resultados não são fruto “nem do acaso nem da conjuntura”.

António Costa, falando esta manhã no debate sobre o estado da nação, reafirmou que os propósitos “que o Governo assumiu perante os portugueses” estão a ser conseguidos, que isso não é fruto “nem do acaso nem da conjuntura” mas da “mudança” das políticas e que tal só foi possível porque “se formou nesta Assembleia uma maioria que viabilizou o Programa deste Governo”.

O líder socialista, que abriu o debate desta manhã, começou por referir que os quatro compromissos essenciais que o Governo assumiu perante os portugueses – virar a página da austeridade; relançar a economia; recuperar os níveis de proteção social; e equilibrar as finanças públicas – estão a ser cumpridos, e que “três anos volvidos, confirma-se que sim, conseguimos”.

Ainda segundo António Costa, “os resultados que alcançámos não resultam nem do acaso, nem da conjuntura. Eles só são possíveis porque mudámos as políticas”.

Mas para António Costa, que referiu várias das mudanças realizadas e os respetivos efeitos, a mudança de politicas “só foi possível porque se formou nesta Assembleia uma maioria que viabilizou o Programa deste Governo e tem viabilizado a sua execução que, pela parte do Governo, prosseguiremos com determinação e confiança, no horizonte da legislatura.

Reveja a intervenção de António Costa:

Olhando para o futuro, o primeiro-ministro afirmou que “queremos prosseguir este caminho sem recuos ou impasses. A estabilidade das políticas é crucial para a manutenção da confiança. A confiança é determinante para a continuidade do investimento. O investimento é essencial ao crescimento e à criação de emprego. E só com crescimento e emprego é possível aumentar o rendimento e consolidar de forma sustentada as finanças públicas”.

“Para não voltar a ter famílias em constante sobressalto sobre o dia de amanhã, temos de ter a coragem de dizer claramente o que é possível e o que não é. Para não voltar a ter jovens obrigados a emigrar, temos de rejeitar o modelo dos salários baixos e dos empregos precários. Para não voltar a ter uma sociedade fragmentada e um território dividido, não podemos voltar a aceitar um Estado minimalista e distante”, afirmou.