António Arnaut apresentou novo livro de poesia
Na obra literária de António Arnaut, com 33 títulos já publicados, que vão da poesia à ficção e ensaio, passando pela intervenção cívica, o principal impulsionador do Serviço Nacional de Saúde (SNS) considera que o rio “é a imagem essencial” da sua obra, “designadamente poética, significando a ligação à terra, força da e esperança num mundo melhor”.
O antigo ministro socialista dos Assuntos Sociais entende a sua obra como “expressão da sua própria humanidade e da Humanidade toda”.
Em declarações ao AS Digital, António Arnaut assume-se como “um guardador de emoções, poeta da revolução humanista, visionário de outros rios que hão-de fecundar tantas vontades descrentes e florir as searas da harmonia coletiva”.
Sublinha ainda que este novo livro de poesia simboliza o desejo de ver atuais e futuras gerações a “darem continuidade” à sua obra estética, cívica e política, aprofundando “a liberdade e a fraternidade universal”.
O programa de lançamento do último livro de António Arnaut, no Pavilhão Centro de Portugal, no Parque Verde do Mondego, incluiu um momento musical pela Orquestra Clássica do Centro (OCC).
A obra literária do escritor ficará exposta naquele espaço cultural, sede da OCC, até 25 de abril, dia em que são assinalados os 40 anos da Revolução dos Cravos. A não perder.