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SNS vai acolher este ano mais 4 mil médicos

SNS vai acolher este ano mais 4 mil médicos

Neste mês de janeiro de 2018 vão começar a exercer funções nas várias instituições do Serviço Nacional de Saúde (SNS) mais cerca de 3937 médicos, sendo que 2179 são internos e 1758 são médicos internos de formação específica, ou seja, mais 98 do que no ano anterior.

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Retomar o investimento na saúde é vital para projetar o futuro

Estes os dados divulgados pela Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), que refere num comunicado, tratar-se do “maior número de sempre de jovens médicos em formação” que em breve começarão a exercer funções no SNS.

Nesta nota à imprensa, sublinha-se que o Governo, através da ACSS, e em estreita colaboração com a Ordem dos Médicos, está “empenhado na excelência formativa” destes 3937 novos profissionais, que “serão a base do futuro SNS”, lembrando que no ano que agora se inicia entram em formação mais 116 internos de especialidade, sendo que dos 1758 médicos colocados na formação especializada, 462 “são de medicina geral e familiar”.

Recorde-se que a criação do SNS permitiu que todos os portugueses passassem a ter acesso tendencialmente gratuito e universal a todos os cuidados de saúde, independentemente da sua condição social ou económica, sendo hoje reconhecido, quer a nível interno, quer internacionalmente, que o SNS reúne um conjunto alargado de excelentes profissionais que ao longo das últimas quatro décadas muito têm contribuído para que Portugal tenha evoluído significativamente nos principais indicadores de saúde.

Como tem vindo a defender o ministro Adalberto Campos Fernandes, a melhor e mais aconselhável forma de consolidar este caminho, é “continuar a investir na formação dos jovens médicos no SNS”, sendo este, na opinião do responsável pela pasta da Saúde, o caminho que melhor garante o “incremento de profissionais cada vez mais qualificados”.

O ministro da Saúde tem igualmente sustentado que a aposta na formação médica, pré e pós-graduada, é garantida essencial de um “Serviço Nacional de Saúde credível e proficiente”, acreditando Adalberto Campos Fernandes que os novos médicos internos “vão também eles contribuir para consolidar e desenvolver o SNS”.