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PS representa o caminho que Portugal precisa

PS representa o caminho que Portugal precisa

O PS representa “o caminho que Portugal precisa”, afirmou ontem António Costa, que manifestou “toda a confiança” na vitória nas legislativas de 4 de outubro.

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PS representa o caminho que Portugal precisa

O líder socialista, que falava num jantar-comício na Guarda com a presença de cerca de 1500 pessoas, disse que “o campeão da integração europeia em Portugal foi, é e será sempre o Partido Socialista”.

Acrescentando que “é também altura de dizer aos portugueses que chegou a hora de termos um Governo que seja na Europa, que seja em Bruxelas, o campeão nacional da defesa patriótica dos interesses da economia portuguesa, das empresas portuguesas, dos trabalhadores portugueses, porque é assim que queremos estar na Europa, com dignidade e sem a cabeça submissa”.

Na sua intervenção, António Costa reafirmou que “há um outro caminho” que é necessário percorrer. Ou seja, explicou, “um caminho com mais crescimento e mais emprego, com mais emprego e com menos emigração, com melhores serviços públicos e com menos desigualdades, com mais dignidade de Portugal na Europa e com menos posição submissa de Portugal na Europa”.

Para que esse novo caminho seja uma realidade, o Secretário-geral do PS insistiu na necessidade de “uma mudança política” no dia 4 de outubro, “com todas e com todos os portugueses, com os autarcas das freguesias e dos municípios, com as regiões, em proximidade”.

António Costa defendeu ainda, no âmbito da mudança política que o país precisa e reclama, um diálogo com os cidadãos, com os empresários, com os professores, com os enfermeiros e com os médicos.

E isto porque, frisou, “é em diálogo e é em proximidade que podemos mobilizar o país, para o país se levantar, enfrentar e vencer esta crise”.

 

Confiança na vitória

Na sua intervenção, o Secretário-geral do PS afirmou que as legislativas de 4 de outubro são um desafio “difícil”, mas manifestou “toda a confiança” na vitória socialista.

“Eu sei que o que temos pela frente é muito difícil, é muito duro, mas era o que faltava fugir da dureza, fugir do que é difícil, porque é difícil, e o que é duro é que é desafiante. E é por isso que estamos aqui, e é por isso que vamos ganhar estas eleições legislativas”, disse.

António Costa defendeu ainda que nas eleições legislativas os portugueses farão a escolha entre “quem merece e quem não merece confiança para governar Portugal”, lembrando que “de um lado temos a coligação de direita, uma coligação que ganhou as últimas eleições, jurando que não cortava as pensões que depois cortou, que ganhou as eleições a jurar que não aumentaria os impostos que depois aumentou”.

“Eles mentiram na campanha eleitoral e por isso não merecem confiança, eles falharam no Governo e por isso não merecem confiança”, disse.

O líder socialista lembrou, uma vez mais, que PSD e CDS “apresentam-se nestas eleições com um programa escondido, porque querem omitir dos portugueses qual é o seu verdadeiro programa”.

Na sua intervenção, António Costa reafirmou que a alternativa à coligação de direita é a alternativa representada pelo PS, que apresenta um programa com “compromissos escritos” e com palavra “que terá que ser honrada”.