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PS recebido em Belém

PS recebido em Belém

O PS foi recebido ontem pelo Presidente da República. Carlos César e Ana Catarina Mendes foram ao Palácio de Belém apresentar as conclusões do congresso do último fim de semana e reiterar “a colaboração e cooperação institucional com o Presidente da República”, disse o presidente do PS.

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PS recebido em Belém

O presidente do partido, Carlos César, e a secretária-geral adjunta socialista, Ana Catarina Mendes, foram recebidos, ontem à tarde, em audiência pelo Presidente da República.

À saída do encontro, que durou cerca de uma hora, o presidente reeleito do PS disse que transmitiu a Marcelo Rebelo de Sousa “a vontade de que se prossiga o exercício das atividades governativas na melhor colaboração e cooperação institucional com o Presidente da República”, bem como, “com todos os restantes órgãos de soberania e instâncias dos poderes regional e local”.

O líder parlamentar considerou que “tem sido muito importante esta experiência de Governo com uma componente parlamentar muito acentuada e que tem permitido um acordo para além do partido do Governo e um diálogo com o Presidente da República”, contribuindo, assim, para fortalecer “a estabilidade política no nosso país, a previsibilidade com reforço da credibilidade nacional na dimensão externa”, o que, segundo Carlos César, tem sido “muito importante para a confiança dos investidores e dos consumidores”.

O presidente socialista considerou que Portugal é um país que “se distingue no plano europeu pela qualidade do seu crescimento económico e pela sua capacidade de criar emprego e de manter a estabilidade política e social”, disse.

Orçamento de Estado para 2019

Na mesma ocasião, acompanhado por Ana Catarina Mendes, o presidente do PS manifestou a confiança do partido sobre a negociação do Orçamento de Estado para 2019, pois, segundo declarou, “acreditamos que este Orçamento do Estado conhecerá a sua aprovação. Tal como os anteriores, a negociação com os nossos parceiros reveste-se de complexidade”, isto porque, acrescentou, “todos sabemos que o PS tem opções diferentes em várias matérias face ao PEV, PCP e Bloco de Esquerda”.

Carlos César admitiu que “é sempre mais difícil o último orçamento”, visto que, sendo o último da atual legislatura, “é natural que cada um dos partidos queira salientar diferenças que são naturais e verdadeiras”. Todavia, “será certamente o momento em que se afirmará a estabilidade política”, afiançou o presidente do PS.