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PS provou que continua a trabalhar para um SNS melhor

PS provou que continua a trabalhar para um SNS melhor

“Temos um Serviço Nacional de Saúde (SNS) menos frágil e mais autónomo, pronto para, no ano em que celebra 40 anos, demonstrar todo o seu vigor na garantia dos compromissos estabelecidos com os cidadãos”, garantiu ontem a deputada do PS Jamila Madeira, no Parlamento, durante o debate marcado pelo PCP sobre políticas de saúde.

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PS provou que continua a trabalhar para um SNS melhor

A vice-presidente da bancada socialista criticou PSD e CDS por reclamarem mais cuidados de saúde primários, quando, “entre 2011 e 2015, houve menos cerca de 3% de consultas não urgentes. Hoje, pelo contrário, pela mão do Governo do PS já mais do que recuperámos esta quebra”. Esta exigência por parte dos partidos da direita “só pode ser peso na consciência”, considerou.

O Executivo do PS está a prever, até ao final da legislatura, construir e abrir “30 novos centros de saúde”, tendo já atingido “uma cobertura de 93,3% de portugueses com médico de família”, revelou.

Os partidos da direita “reclamam mais cirurgias, mas mesmo com uma greve selvagem de 40 dias dos profissionais de enfermagem às cirurgias, com impacto em pelo menos 25% das cirurgias realizadas, a diminuição das cirurgias programadas em 2018 face a 2017 foi de apenas 0,79%”, apontou a deputada.

Jamila Madeira sublinhou que o PS “serve os utentes, mas também serve os profissionais. E por isso trabalhámos a repor salários, a descongelar carreiras, a repor as 35 horas”.

Governo do PS já investiu mais de 300 milhões de euros no SNS

Segundo a parlamentar, já foram investidos cerca de 307 milhões de euros com estas medidas de apoio aos profissionais, uma vez que o Partido Socialista acredita que “o SNS é feito por pessoas, para as pessoas”.

Num debate em que “muitos lobos vestidos de cordeiro tentaram mostrar os dentes”, o Partido Socialista deixou claro que continua “a trabalhar em prol de um SNS que sirva os portugueses e que salvaguarde os direitos à proteção na saúde”.