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PS mantém-se fiel aos ideais que sempre o orientaram

PS mantém-se fiel aos ideais que sempre o orientaram

O PS “sempre soube bem quais os caminhos que tem de seguir pelo país”, tanto antes do 25 de abril de 1974, contra a ditadura, como em democracia, perante os “desvios da revolução pela liberdade”, e não será hoje que “abandonaremos os ideais que sempre nos orientaram”, afirmou ontem António Costa, na comemoração do 43º aniversário do partido.

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PS mantém-se fiel aos ideais que sempre o orientaram

“Escolhemos e sempre defendemos no PS”, disse o líder socialista, “o caminho da Europa”, apostando nas “vias do desenvolvimento, na criação do Serviço Nacional de Saúde, na escola pública, em políticas de apoio social, como o Rendimento Social de Inserção ou o Complemento Solidário para Idosos”, porque “sempre estivemos no lado certo no combate pela coesão social”.

Na presença do presidente do PS, Carlos César, da Secretária-geral adjunta, Ana Catarina Mendes, e do atual presidente da Assembleia da República e antigo Secretário-geral, Ferro Rodrigues, António Costa lembrou o presidente honorário do PS, António de Almeida Santos, falecido recentemente, elogiando depois os fundadores do partido, com especial destaque para Mário Soares, enaltecendo ainda todos os anteriores líderes do PS, além de Mário Soares, Vítor Constâncio, Jorge Sampaio, António Guterres, Ferro Rodrigues, José Sócrates e António José Seguro.

Depois da intervenção do Secretário-geral, a celebração do aniversário socialista, que contou também com a presença dos fundadores Alberto Arons de Carvalho, Bernardino Gomes e Dieter Delinguer, prosseguiu com a música de Carlos Aberto Moniz e com a leitura de um poema de Sophia de Mello Breyner Andresen, lido pela neta mais nova de Mário Soares, que estava acompanhada pelo seu pai, João Soares, decorrendo mais tarde uma pequena festa-convívio nos jardins da sede nacional.