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Prioridade ao ensino e conhecimento nas Forças Armadas

Prioridade ao ensino e conhecimento nas Forças Armadas

O ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, salienta que “é com mais investigação, melhor ensino e mais cultura que continuaremos a reforçar a nossa identidade enquanto país gerador e garante de segurança internacional”.

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Prioridade ao ensino e conhecimento nas Forças Armadas

No primeiro seu primeiro ato oficial público como ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, presidiu à abertura solene do ano letivo da Academia da Força Aérea, que teve lugar ontem, 17, em Sintra.

«É para mim uma honra presidir à abertura solene do ano letivo da Academia da Força Aérea. 24 horas após ter tomado posse como Ministro da Defesa Nacional”, disse o ministro, acrescentando que “fiz questão de estar presente num local onde se promove a excelência do ensino, como é o caso desta Academia e porque considero que o ensino, a formação, a investigação e a passagem do conhecimento merecem o apoio incondicional do Ministro da Defesa”.

“Sei que tem sido assim no passado mais recente e a minha presença aqui hoje é o meu compromisso inequívoco de que assim será no futuro”, garantiu Gomes Cravinho.

O ministro reconheceu a Academia da Força Aérea como sendo uma “casa militar de docência” face ao seu importante papel na investigação, pensamento e ensino da mais elevada qualidade, o que se tem permitido que as Forças Armadas estejam capacitadas para acompanhar as evoluções tecnológicas e de responder aos desafios atuais.

“A formação de hoje é o motor do desempenho do futuro. Desempenho não somente como militares, mas também como cidadãos. A sociedade democrática e pluralista, que é a nossa, reconhece e valoriza o papel das Forças Armadas, mas tem igualmente a noção, e legitimamente exige, que estas sejam umas Forças Armadas do século XXI”, salientou João Gomes Cravinho.

O responsável pela pasta da Defesa destacou o trabalho do Centro de Investigação da Academia da Força Aérea, quer no âmbito da Estratégia Nacional para a Investigação e Desenvolvimento de Defesa, quer na promoção e desenvolvimento no domínio da tecnologia e industria nacional, tendo apontado como exemplos o desenvolvimento de veículos aéreos autónomos não-tripulados, bem como, o seu contributo para a vigilância marítima no quadro da Agência Europeia de Defesa e, também, o trabalho que está a ser realizado em matéria de vigilância e combate aos incêndios rurais.