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Moção Geração 20/30: Abrindo as Avenidas da Discussão do Futuro!”

Moção Geração 20/30: Abrindo as Avenidas da Discussão do Futuro!”

Neste Partido de homens e mulheres de Abril sabemos que só avançamos “olhando para a linha do horizonte” e ninguém melhor, nem mais bem preparado do que António Costa, para continuar enquanto Secretário Geral e Primeiro Ministro a interpelar-nos a olhar para a linha do horizonte e para desenharmos no presente, políticas profundamente inscritas no FUTURO!

Opinião de:

Moção Geração 20/30: Abrindo as Avenidas da Discussão do Futuro!”

Temos assim que pensar a próxima década nesse Horizonte 2030 e olhar em simultâneo para esse desafio geracional de preparar o Pais para que a geração 20/30 possa viver todas as oportunidades para se realizar plenamente.
Porque António Costa acredita “que o que interessa na vida não é somente prever os perigos das viagens, mas sim fazê-las efetivamente”, a Moção geração 20/30 de que é 1º subscritor convoca-nos a discutir e a preparar respostas, medidas e políticas ativas em 4 campos que se interligam e que se vestem de impacto transversal para o futuro ou não fosse a política o lugar das ideias que sonham o futuro e que tornam viva a estrada e nos fazem parentes do futuro, como diz Mia Couto.
Discutir as alterações climáticas, a demografia, a sociedade digital e as desigualdades colocam-nos uma diversidade de respostas que temos que encontrar de forma integrada e transversal para enfrentar estes quatro desafios, mas esta discussão posicionará antes de mais, o PS na dianteira e vanguarda do debate sobre o Futuro.
O debate que está a ser feito de Norte a Sul do País dar-nos -á igualmente as linhas orientadoras e Agenda Programática para as Eleições legislativas de 2019.
O próximo ciclo eleitoral que começa nas Eleições Europeias e culmina nas Legislativas é da maior importância para Portugal e para o nosso futuro coletivo.
Provámos nestes dois anos que havia outra Via, outro Caminho, outra Alternativa.
E virámos a página da austeridade, do ciclo continuado de empobrecimento e do desmantelamento e esvaziamento dos serviços públicos.
Abrimos a janela da Confiança e da Esperança, repondo rendimentos, combatendo a precariedade e aumentando todas as prestações sociais. Conseguimos igualmente resgatar a credibilidade externa de Portugal.
A economia portuguesa está, de facto, no período de maior crescimento deste século, no sentido da sua intensidade e da sua duração
Crescemos há 15 trimestres consecutivos;
Cumprimos a meta do déficit em 2016 e em 2017;
Criámos 288 mil empregos em termos líquidos;
O desemprego caiu perto de 40%, são menos 220 mil desempregados;
Os salários cresceram em todos os níveis salariais.
Iniciámos 2018 com o descongelamento de carreiras na AP que terá um impacto financeiro de 650 milhões de euros.
Apostamos na equidade na Escola Pública, relançamos o ensino de adultos e lançámos o INCODE 2030;
Reforçamos o SNS, modernizámos o Estado com o Simplex Mais e cumprimos na construção de uma Sociedade mais Igual, com mais paridade e com menos discriminação;
Estamos a promover a sustentabilidade ambiental e avançar com uma nova geração de políticas de habitação, visando o cumprimento do direito constitucional à habitação;
Governar à esquerda e com o apoio das esquerdas, foi histórico, tem sido histórico e tem-nos colocado no lado certo da história de um Portugal que na Europa e no mundo tem afirmado a sua matriz humanista, designadamente com o acolhimento de centenas de refugiados e que tem conquistado credibilidade política e económica que ressaltam para a credibilidade e confiança internacional do próprio país.
Estivemos sempre abertos ao diálogo com todos os Partidos e essa porta estará sempre aberta, porque estaremos sempre acima da espuma dos dias, porque o que nos move será sempre Portugal e o bem- estar dos Portugueses… de todos os Portugueses.
Não me convencem aqueles que afirmam que estes resultados surgiriam ainda a que outros estivessem no Governo. Todos sabemos que se a Direita estivesse no poder não teríamos melhor e mais emprego.
Não teríamos mais Escola pública e investimento em ciência.
Não teríamos mais Estado social e solidariedade intergeracional .
Não teríamos mais Igualdade de género e politica ativas anti discriminação.
Aliás ao votarem contra todos os Orçamentos deste Governo distanciaram-se claramente de todos os bons resultados alcançados por este Governo XXI.
Neste próximo ciclo queremos reforçar as condições para que Portugal vença os desafios estratégicos da próxima década e da capacidade e força do PS dependerá a concretização deste desígnio.
Depende de todos nós reunir as condições, na sociedade portuguesa, mas igualmente no nosso seio partidário, para que a visão sólida da geração 20/30 seja partilhada, conhecida e reconhecida como a melhor para o futuro do País.
Contamos com todos os militantes da FAUL para mobilizar o País para estes novos desafios, pelo que temos que reforçar a influencia política e social deste nosso grande partido.
Temos de acrescentar participação cívica e política, dar voz aos jovens, aos imigrantes, reforçar ligações aos movimentos sociais, garantir presença no mundo laboral, nas empresas, nas escolas, no setor solidário e associativo.
Precisamos de um PS forte, vivo e dinâmico que envolva e se envolva nessa luta incessante por uma sociedade melhor, onde todos caibam e onde ninguém fique para trás.
Tal como refere a Moção “apresentamo-nos aos Portugueses com a ambição de consolidar a recuperação económica e os direitos sociais que reforçámos nos últimos anos, mas fundamentalmente com a vontade inabalável de criar todas as condições para prolongar e tornar sustentável o ciclo de crescimento da riqueza e do emprego”.
Prometemos e Cumprimos.
A boas políticas públicas, deram bons resultados e por isso os Portugueses confiam no PS e numa Governação com “rosto humano” que tem estado do lado certo da história coletiva, o lado de onde se vê o mar da igualdade, da liberdade e da solidariedade…