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Mentira, fracasso e incompetência foram as marcas deste governo

Mentira, fracasso e incompetência foram as marcas deste governo

O Secretário-geral do PS acusou ontem Passos Coelho de “falta de decoro” e de ter o “descaramento absoluto” de dizer que o adiamento da venda do Novo Banco é um “enorme sucesso” de um Governo que, afinal, deixa como marcas “a mentira, o fracasso e a incompetência”.

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Mentira, fracasso e incompetência foram as marcas deste governo

António Costa considerou que “é preciso, de facto, um descaramento absoluto” que o líder da coligação de direita tenha o “desplante de vir dizer que o fracasso” com o Novo Banco “era afinal um enorme sucesso, porque até é uma excelente aplicação que vai render juros”.

O Secretário-geral do PS, que falava num almoço-comício com autarcas socialistas, em Paião, concelho da Figueira da Foz, sublinhou que as eleições legislativas de 4 de outubro marcarão o fim do “tempo da mentira” e a chegada de uma governação com verdade e centrada na resolução dos problemas das pessoas.

“Mentira, fracasso e incompetência” foram as marcas do Executivo Passos/Portas, disse António Costa, que lembrou a sua experiência de autarca na capital para reafirmar que se for primeiro-ministro irá comandar o Governo com proximidade e atento aos problemas das pessoas.

“Governar é, essencialmente, estar focado no problema das pessoas e na resolução efetiva dos problemas. Hoje larguei essas funções de presidente da Câmara de Lisboa, mas não larguei o que aprendi nem as emoções que todos os dias tem quem vê concretizados os seus projetos”, disse.

O Secretário-geral do PS sublinhou que uma presidência de câmara “tem um grau de exigência” sem comparação com uma “função ministerial”, e lembrou os seus anos à frente dos destinos de Lisboa – nem sempre com maioria absoluta – para se definir como um fazedor de equipas e alguém “capaz de construir consensos”.

Por outro lado, António Costa lembrou que a dívida das autarquias diminuiu nos últimos quatro anos e a do país, com Passos Coelho como primeiro-ministro, aumentou, o que “não foi obra do acaso”

É que, explicou, “as autarquias são geridas por gente competente e este Governo foi gerido por gente que é incompetente”.