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António Costa na Convenção da Aliança Progressista em Estocolmo

António Costa na Convenção da Aliança Progressista em Estocolmo

O Secretário-geral do PS e primeiro-ministro português, António Costa, participa na próxima sexta-feira, 15 novembro, na Convenção da Aliança Progressista, que reúne vários líderes internacionais, em Estocolmo, na Suécia, subordinada ao tema ‘Uma agenda progressista para o futuro do trabalho, sustentabilidade e solidariedade’.
António Costa na Convenção da Aliança Progressista em Estocolmo

A intervenção de António Costa será dedicada ao tema ‘Uma nova era progressista’ e irá ter lugar a partir das 14h15 (hora local). Após a sua intervenção, o Secretário-geral socialista participa num painel de discussão com Risa Hontiveros, senador e presidente do Partido para a Ação do Cidadão, da Costa Rica, Stefan Löfven, primeiro-ministro sueco e presidente do Partido Social Democrata da Suécia, Carlos Lopes, professor da Escola Mandela da Universidade da Cidade do Cabo, Pamela Rendi-Wagner, presidente do SPÖ austríaco, Olaf Scholz, vice-presidente do SPD e vice-chanceler da Alemanha, e Manish Tewari, membro do Parlamento e porta-voz do Congresso Nacional Indiano.

Na Convenção da Aliança Progressista serão discutidas as questões ligadas à agenda progressista para o futuro do emprego, sustentabilidade e solidariedade, com a participação de outros destacados líderes europeus, como o primeiro-ministro da Finlândia, Antti Rinne, o vice-presidente da Comissão Europeia, Frans Timmermans, o presidente do Partido Socialista Europeu, Sergei Stanishev, e a presidente do Grupo Socialistas Democratas (S&D) do Parlamento Europeu, Iratxe Garcia.

Consenso sobre fundos estruturais com presidência portuguesa na agenda

Antecedendo a participação na Convenção da Aliança Progressista, António Costa irá também encontrar-se em Estocolmo, na quinta-feira, com o seu homólogo sueco, Stefan Löfven, para procurar aproximar posições sobre as perspetivas financeiras comunitárias pós-2020 e apresentar as prioridades da presidência portuguesa da União Europeia em 2021.

O primeiro-ministro português tem defendido a necessidade de se alcançar um rápido consenso sobre o próximo quadro comunitário, advertindo sobre os riscos negativos para a economia europeia de uma descontinuidade na transição do quadro atual, manifestando a sua confiança de que a proposta portuguesa, de fixar em 1,16% as contribuições dos Estados-membros, reúna as condições para ultrapassar resistências e resolver o impasse.

No primeiro semestre de 2021, Portugal quer colocar na agenda a aprovação de um “Pacto para a Europa Verde” no domínio ambiental, sendo que “o tema fundamental” será o das relações com o continente africano.

No que respeita à preparação da presidência portuguesa de 2021, também abordada neste encontro bilateral, o Executivo de António Costa fez já saber que pretende colocar na agenda a aprovação de um ‘Pacto para a Europa Verde’ no domínio ambiental, sendo que “o tema fundamental” será o das relações com o continente africano, nomeadamente no que respeita ao estabelecimento de mecanismos de cooperação e solidariedade na resposta aos fluxos migratórios.