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Governo autoriza mobilidade de 220 médicos

Governo autoriza mobilidade de 220 médicos

O Governo autorizou a transferência de 220 médicos, em regime de mobilidade, para que possam conciliar as suas necessidades pessoais com as necessidades existentes nos serviços. Podem pedir a mobilidade médicos já integrados na carreira que pretendam mudar de local de trabalho entre as unidades do Serviço Nacional de Saúde.

O despacho, assinado pelo secretário de Estado da Saúde, António Lacerda Sales, e publicado no Diário da República refere 56 postos de trabalho para a especialidade de medicina geral e familiar, 16 para saúde pública e os restantes 148 para as especialidades hospitalares.

A mobilidade abrange os médicos que, cumulativamente, «sejam detentores do grau de especialista, ou do grau de consultor, numa das correspondentes áreas de especialização, integrados na carreira especial médica ou na carreira médica, e sejam, respetivamente, detentores de um vínculo de emprego público por tempo indeterminado previamente constituído ou de um contrato de trabalho sem termo».

Na área da medicina geral e familiar, estão abrangidos 14 postos de trabalho na área da Administração Regional de Saúde do Norte, 13 na do Centro, 17 na de Lisboa e Vale do Tejo, 5 na do Alentejo e 5 na do Algarve.

Os 16 postos de trabalho na área da saúde pública estão distribuídos pelos serviços centrais das Administrações Regionais de Saúde do Algarve (2) e do Alentejo (1) e pelos agrupamentos de centros de saúde do Baixo Alentejo (2), Alentejo Central (2), Arco Ribeirinho (2), Baixo Mondego (1), Pinhal Interior Norte (1), Arrábida (1), Algarve Barlavento (1), Algarve Central (1) e Algarve Sotavento (1) e Unidade Local de Saúde do Nordeste (1).

Na área hospitalar, há postos abertos para as áreas de pneumologia (13), ortopedia (9), anestesiologia, cardiologia, doenças infeciosas, ginecologia/obstetrícia e neurologia, (7 em cada), radiologia, psiquiatria, gastroenterologia (6 em cada), urologia, pediatria, oncologia médica, oftalmologia e medicina intensiva (5 em cada), anatomia patológica, cirurgia geral, medicina física e de reabilitação, medicina interna e otorrinolaringologia (4 em cada) psiquiatria da infância e da adolescência, nefrologia, endocrinologia e nutrição e dermatovenereologia (3 em cada), hematologia clínica, imuno-hemoterapia, medicina do trabalho e patologia clínica (2 em cada).

Foi também aberto um posto de trabalho nas seguintes especialidades: reumatologia, neurocirurgia, imunoalergologia, genética médica, cirurgia torácica, cirurgia pediátrica e cirurgia cardíaca.