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Hospital Central do Algarve representa a aposta do PS na saúde pública e na região

Hospital Central do Algarve representa a aposta do PS na saúde pública e na região

A cabeça de lista do PS pelo distrito de Faro, Jamila Madeira, destacou esta quarta-feira, durante o comício do PS em Loulé, o papel que o Hospital Central e Universitário do Algarve terá para fixar mais médicos e garantir melhores cuidados de saúde na região.

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Hospital Central do Algarve representa a aposta do PS na saúde pública e na região

“É preciso assumir o papel que o Hospital Central e Universitário fará para que, claramente, mais que [médicos] fiquem na região, mais se estabeleçam, mais se sintam agarrados a ficar nesta região, escolhendo-a como sua. E, por isso, esse é um dos desafios que nós queremos para os próximos quatro anos: lançar o Hospital Central e Universitário do Algarve”, disse a candidata socialista.

No comício socialista realizado ontem, em Loulé, a cabeça de lista do PS pelo distrito de Faro, lançou duras criticas ao PSD, quer pelas decisões tomadas, quer pelas atuais propostas para a região.

O PSD “é absolutamente claro e transparente” quando, no seu programa eleitoral, “defende a competição entre o público e o privado”, o que significa, disse Jamila Madeira, que este partido “volta a anunciar a drenagem” de recursos públicos.

No fundo, de acordo com a candidata do PS, “é aquilo que Arlindo Cunha e Cavaco Silva tinham colocado na lei de bases [da Saúde] que nós revogámos antes de terminar esta legislatura para retirar esta premissa”, lembrou, sublinhando que o PS “não quer o Estado a mobilizar os recursos públicos para o privado”, mas sim “investidos no público e a serem valorizados e estimados”.

Jamila Madeira recordou também o caso da maternidade do hospital de Portimão, que chegou a estar iminente o seu encerramento no tempo do Governo PSD, mas que, apesar das “dificuldades” se mantém aberta e onde já nasceram ali mais 7.000 crianças desde 2015.

“O que o PSD dizia, aliás, perante todas as dificuldades diz, era que perante as dificuldades feche-se, perante as dificuldades privatize-se. Mas não, nunca cedemos ao populismo nestes quatro anos”, disse a cabeça de lista do PS.