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Habitação será prioridade do Governo PS

Habitação será prioridade do Governo PS

Uma das prioridades dos socialistas madeirenses, caso vençam as eleições na Região no próximo dia 22, é a habitação, garantiu o candidato do PS a presidente do Governo regional, Paulo Cafôfo.

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Habitação será prioridade do Governo PS

De entre as diversas prioridades já anunciadas, a habitação será um dos principais setores a merecer uma atenção especial por parte do futuro governo socialista na Região Autónoma da Madeira, garantiu o cabeça de lista Paulo Cafôfo, que assim volta a assumir o compromisso de resolver até 2026 os “graves problemas que existem a este nível na região”, numa altura em que se “assinalam os 50 anos da autonomia”.

Para o candidato do PS, é determinante que, de uma vez por todas, o futuro Executivo regional encare este setor “como um direito fundamental das pessoas a terem uma habitação condigna”, tendo apontado os caminhos e as formas como pretende enfrentar do ponto de vista técnico e político a crónica falta de habitação para muitas famílias madeirenses.

As soluções para encarar este problema, segundo Paulo Cafôfo, passarão, entre outras, pela “construção de nova habitação social”, que será edificada um pouco pelos vários concelhos da Região, iniciativa que decorrerá a par, como também referiu, da “promoção de programas de apoio às rendas”, bem como através da “recuperação de habitações degradadas”.

Paulo Cafôfo, que tem vindo a percorrer todo o território, ouvindo as preocupações da população e transmitindo as ideias e as propostas do programa do PS, tem vincado de forma indelével que a habitação não é um tema que surge nesta campanha de forma avulsa, mas sim um “compromisso que tenho há muito tempo” com os madeirenses, garantindo que resolver ou minimizar o mais possível esta carência é dar um passo determinante para “promover uma maior justiça social na região”, combater as desigualdades e “abrir a todos uma nova oportunidade”.

O candidato socialista referiu ainda que resolver o problema da habitação é também encontrar soluções para “fixar as populações”, sobretudo nas zonas da Região mais afastadas dos grandes centros, o que a par do emprego é determinante para combater a desertificação, sobretudo dos concelhos rurais “situados no norte” da ilha.