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Governo quer Portugal na linha da frente da computação avançada

Governo quer Portugal na linha da frente da computação avançada

O Governo quer que Portugal esteja na linha da frente da computação avançada, tanto em termos de acesso, como de recursos, juntamente com outros oito países europeus, revelou ontem o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.

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Manuel Heitor, que se encontrava na Covilhã para a assinatura de um protocolo entre a Fundação para a Ciência e Tecnologia e a Universidade da Beira Interior (UBI) para ser criado um Centro de Competência em Computação Avançada, recordou que Portugal é “um país fundador da nova iniciativa europeia para aumentar a capacidade computacional na Europa”.

“Este é um esforço importante e queremos, obviamente, que a Covilhã e a UBI, no seu contexto de progressiva internacionalização em redes europeias, tenha acesso ao melhor que se faz na Europa”, frisou o governante, justificando a vontade do Executivo em pôr o país “na linha da frente daquilo que se faz em computação avançada”.

Ao centro da Covilhã irão juntar-se mais cinco centros espalhados pelo país – Aveiro, Porto, Lisboa, Faro e Vila Real –, que deverão ser instalados até ao final do primeiro semestre de 2021, bem como a instalação do novo supercomputador, que ficará na região do Minho.

O objetivo é reforçar a capacidade de recursos e acessos para aumentar a produção científica nacional no domínio das competências digitais avançadas, inteligência artificial e big data.