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Este orçamento prova que é possível viver melhor em Portugal

Este orçamento prova que é possível viver melhor em Portugal

Este é um orçamento que repõe direitos e restitui a dignidade e a esperança ao povo português, afirmou hoje no primeiro dia do debate na especialidade do Orçamento do Estado para 2016 o secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Pedro Nuno Santos.

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OE2019 é um documento que contempla todos os portugueses

Aquilo que este Governo e a maioria que o apoia vão mostrar aos portugueses, garantiu o secretário de Estado, com a aprovação deste Orçamento para 2016, é que é possível viver melhor em Portugal, “não deixando de cumprir os compromissos internacionais”, depois de anos em que a direita PSD/CDS tudo fez e tudo tentou para “convencer os portugueses de que não era possível melhorar as suas vida”.

Lamentou por isso que o PSD insista em “não vir a debate”, colocando-se à margem da discussão sobre o orçamento, preferindo enredar-se em polémicas sobre medidas que não existem e que “só existirão, eventualmente, quando e se forem necessárias”.

Este é o momento, disse o secretário de Estado, para que cada grupo parlamentar diga aquilo com que concorda ou discorda, lembrando que, até à votação na generalidade, “o orçamento é um documento que pode ser alterado”. 

Defendendo que “é tão digno governar como estar na oposição”, Pedro Nuno Santos criticou o PSD por não ter ainda intuído que hoje está na oposição, garantindo que o orçamento vai mesmo ser executado, sendo esse o “plano A deste Governo”.

Para o governante socialista existe uma evidente incoerência na postura do PSD e na forma como tem encarado a discussão do OE, ao assumir que votará contra o que não concorda, não deixando contudo “na mesma frase”, de afirmar que também votará “contra medidas iguais às que tinha proposto”, uma atitude que, segundo o secretário de Estado, “tem sido a marca política do PSD” e a forma como tem encarado o debate sobre o orçamento. 

“O PSD não tem uma linha e está perdido”, conclui Pedro Nuno Santos, destacando que o país “continua sem perceber o que pensa sobre o orçamento”, porque não é uma atitude consequente afirmar “na mesma frase” que o documento é imprudente, porque dá tudo a todos, ao mesmo tempo que asseguram que o orçamento é austeritário porque apenas redistribui a austeridade.