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Escolas garantem refeições aos alunos até ao final de julho

Escolas garantem refeições aos alunos até ao final de julho

O ministro da Educação garantiu, no final da última semana, que as escolas vão continuar a servir refeições aos alunos da ação social escolar até ao final do mês de julho.

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Escolas garantem refeições aos alunos até ao final de julho

“No final do mês de junho e durante o mês de julho, as escolas continuarão a servir essas refeições aos alunos da ação social escolar”, precisou Tiago Brandão Rodrigues durante uma visita à Escola Fontes Pereira de Melo, no Porto, na companhia do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

O governante informou que, durante a pandemia por Covid-19, “dezenas de milhares de estudantes” recorreram todos os dias às cantinas escolares e assinalou que “numa situação tão ímpar e tão complexa para todos, as escolas souberam ter esse papel social, mas sobretudo de ensino aprendizagem”.

Tiago Brandão Rodrigues garantiu depois que o próximo ano letivo “está a ser preparado”: “Existem trabalhos a decorrer em várias frentes. Estamos a trabalhar com a Direção-Geral de Saúde, com organizações que representam os trabalhadores, as associações de país, os diretores para que todos possam construir um ano letivo que, sendo necessariamente diferente, possa assegurar aquilo que todos queremos”.

Para além de ainda existir “muito trabalho a fazer”, o ministro assegurou que tudo está a ser feito para “preparar atempadamente o próximo ano letivo”, à semelhança do que aconteceu com os exames do ensino secundário.

“Estamos a tempo de ter todas as condições para que o próximo ano letivo possa ter as condições que queremos para poder regressar”, ou seja, o ensino presencial, disse.

Relativamente ao projeto #Estudo em Casa, que transmite diariamente aulas para os alunos do 1º ao 9º anos através da RTP Memória, Tiago Brandão Rodrigues avançou que a tutela quer “acarinhar” este projeto e “criar condições para poder efetivamente continuar”.

Neste momento, o mais importante é dar “passos firmes e sólidos” no plano do próximo ano letivo e dar “serenidade” às comunidades letivas para fazerem a época de exames, defendeu o governante.