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“É tempo de uma nova ambição”

“É tempo de uma nova ambição”

Lisboa será uma cidade mais reabilitada, com mais praças, jardins e espaços públicos, mais ecológica e com melhores serviços públicos, garantiu o novo presidente do município, Fernando Medina.

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“É tempo de uma nova ambição”

Foram muitas as personalidades, como os antigos Presidentes da República Mário Soares e Jorge Sampaio, deputados da Assembleia da República, presidente da Assembleia Municipal, deputados municipais, presidentes das juntas de freguesia e destacadas figuras da vida cultural e económica, que quiseram estar presentes na tomada de posse do novo presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina.

Depois de elogiar o legado deixado por António Costa à frente do município, o autarca focou a sua atenção no futuro, afirmando ser agora “tempo de uma nova ambição”, centrada na “construção de uma melhor cidade”.

Para isso, como defendeu, Lisboa precisa de criar mais emprego, novos investimentos em infraestruturas e avançar na defesa dos direitos sociais.

Prioridade será também a criação de um novo fôlego na reabilitação e na requalificação urbana, dando como exemplos a conclusão da nova frente ribeirinha e o início do programa “uma praça em cada bairro”.

Reivindicou a gestão municipal da Carris e do Metro e não esqueceu a aposta na valorização e na diversidade cultural, garantindo que a Câmara vai avançar no capítulo dos direitos sociais de forma a contrariar “os atuais tempos de retrocesso” nacional.

O novo presidente assumiu igualmente o lançamento de um vasto programa de habitação de rendas acessíveis, permitindo, numa primeira fase, que cinco mil famílias da classe média possam voltar a morar na cidade, beneficiando de rendas abaixo do salário mínimo nacional.

Garantiu que trabalhará por uma cidade mais reabilitada, com mais praças, jardins e espaços públicos de qualidade, com uma mobilidade integrada e eficiente, uma cidade com mais animação, mais liberdade de expressão artística e cultural.

Iniciativas que, como deixou claro, vão avançar sem que o município abdique do princípio do “Bom Governo”, mantendo as contas em ordem, pagando a tempo e horas, tudo sem “deixar de reduzir a dívida”, gerindo com “rigor e prudência os recursos que são de todos”.