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Davos é oportunidade privilegiada para promover Portugal

Davos é oportunidade privilegiada para promover Portugal

Todas as oportunidades que tiver “são para promover Portugal”, garantiu o ministro Adjunto e da Economia, Pedro Siza Vieira, que está desde hoje em Davos, na Suíça, na companhia do secretário de Estado da Internacionalização, Eurico Brilhante Dias, para participar, em representação do Governo português e do primeiro-ministro, no Fórum Económico Mundial.

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O ministro Adjunto e da Economia, Pedro Siza Vieira, está na Suíça para participar na Cimeira de Davos, tendo garantido já na Suíça que a sua presença no Fórum Económico Mundial servirá sobretudo para “promover Portugal”, o que acontecerá, como salientou, quer não apenas nas participações em painéis onde irá intervir, quer nos muitos contactos bilaterais já agendados, não só com dirigentes de empresas que são investidores em Portugal, como com aqueles “que queremos atrair também para o nosso país”.

Segundo o governante, esta é mais uma excelente oportunidade, não só para que Portugal continue a divulgar internacionalmente as suas “potencialidades e qualidades”, como um país inovador e aberto ao investimento externo, mas igualmente para que possa participar e dar a sua própria visão nas diversas discussões integradas nos vários painéis de temas de grande atualidade como as questões relacionadas com o comércio internacional ou com o crescimento da tecnologia, “quer ao nível da inteligência artificial, quer ao nível da digitalização da economia”.

O ministro lembrou ainda que este ano o tema forte deste Fórum Mundial é o da Globalização 4.0, isto é, como assinalou, “a ideia de que o processo de globalização está neste momento a ser questionado por alguns dos seus principais protagonistas”, o que implica, segundo Pedro Siza Vieira, que passe a haver sobre este assunto “alguma reflexão”.

Para o ministro Adjunto e da Economia, os temas que vão ser debatidos nestes três dias do Fórum de Davos terão certamente reflexos, desde logo, “sobre o processo de crescimento”, mas igualmente ajudando a abrir novos horizontes, como salientou, para que se “assegure o potencial de inovação” nas várias economias e como os vários protagonistas mundiais podem “cooperar para assegurar que o processo de crescimento é justamente distribuído por todas as regiões e por todas as camadas da sociedade”.

O Fórum Económico Mundial de Davos, que hoje teve o seu inicio nesta cidade Suíça, conta com mais de três mil participantes, entre os quais mais de 60 chefes de Estado e do Governo, para além de centenas de líderes das empresas mais influentes do mundo e mais de duas dezenas de indústrias.