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Consolidar um percurso de sucesso para o país

Consolidar um percurso de sucesso para o país

“Este Orçamento do Estado (OE) para 2019 é o quarto desta legislatura e realiza e consolida os sucessos que, para a oposição, eram impossíveis. São quatro orçamentos que serão aprovados, quatro anos de melhoria das prestações sociais, de diminuição do desemprego, de aumento do emprego, de crescimento da economia, que convergirá em 2017, em 2018 e nas previsões para 2019 com a média europeia”, apontou hoje o presidente da bancada do PS, no Parlamento, depois de o OE ter sido entregue pelo ministro das Finanças na Assembleia da República.

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Consolidar um percurso de sucesso para o país

Carlos César frisou que, com o percurso de sucesso do Governo durante a atual legislatura, já era de esperar que este Orçamento fosse de “continuidade”, que consolidasse esse percurso “positivo”. Ora, “quem está, ou esteve, contra esta política, não me admira que esteja contra este Orçamento. Quem acredita que este percurso bem-sucedido pode ser consolidado e ampliado com o prosseguimento das mesmas políticas – que estão presentes neste Orçamento – estará evidentemente com a aprovação desta política orçamental”, sublinhou.

O líder parlamentar do PS não deixou de criticar a oposição pelo seu posicionamento face ao documento: “Percebe-se o incómodo do PSD, não sabe o que dizer e, pelos vistos, ainda não sabe como votar. Percebe-se a política do CDS – é dizer mal, é votar contra”.

Para Carlos César, “o PSD e o CDS fazem o seu percurso e, mesmo nas situações em que não podem deixar de se confrontar com os sucessos obtidos por este Governo, fazem-no a contragosto ou sob a ameaça de que um dia as coisas não serão tão boas como hoje são”.

“Pela parte do Partido Socialista, o nosso empenhamento é de construção neste percurso, de colaboração com os partidos políticos que nos têm apoiado na definição da política orçamental e na aprovação sucessiva destes orçamentos”, garantiu.

O presidente da bancada do PS considerou “natural que o PSD e o CDS queiram desvalorizar os progressos, mas a verdade é que quem sente o que se está a passar e a diferença que está a ocorrer, sente que estes quatro anos valerão certamente a pena, e o sucesso da política do Governo é confirmado e alicerçado nos factos”.

PS está aberto a contributos dos partidos

Carlos César aproveitou para destacar os “quatro anos de acréscimo da confiança dos investidores”, sendo a previsão de aumento do investimento privado. “O Orçamento do Estado para 2019 consagra um significativo aumento do investimento público e temos hoje, no nosso país, o maior stock de investimento estrangeiro”, salientou.

O também presidente do PS explicou aos jornalistas que o Orçamento “não é, na página 7 e 8, do Bloco de Esquerda, na página 9 e 10, do PCP, ou na página 11, do PEV. Este é um Orçamento resultado da integração das aspirações e das questões centrais que têm sido colocadas e que têm permitido que estes partidos tenham confluído numa política orçamental coerente e integrada, que permitiu o sucesso que tivemos ao longo destes últimos anos”.

Carlos César revelou que o partido está convicto de que “a apreciação deste Orçamento na especialidade poderá ainda conduzir a melhorias no seu articulado ou em algumas das suas outras disposições ou dotações”. “Estamos naturalmente disponíveis para avaliar essas propostas de alteração”, desde que obedeçam ao equilíbrio das contas públicas e que não adulterem as políticas centrais que “advêm do programa do Governo e dos acordos que celebrámos com os partidos que têm apoiado estes orçamentos”, asseverou.