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Confiança na Proteção Civil

Confiança na Proteção Civil

O secretário-geral do PS deixou uma mensagem de alento e confiança sobre a capacidade da proteção civil para responder aos fogos florestais no final de uma visita à Autoridade Nacional da Proteção Civil, em Carnaxide, Oeiras.

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Uma campanha vitoriosa

“Conheço bem as dificuldades que o sistema de proteção civil sempre tem ao nível da gestão de meios. Quando o verão corre muito bem, diz-se que os meios foram em excesso; mas quando o verão corre mal, diz-se que os meios são insuficientes”, referiu o líder socialista, que nesta visita esteve acompanhado pelos deputados do PS Jorge Lacão, Isabel Oneto, Filipe Neto Brandão e Miguel Freitas, além de Jorge Gomes, do Secretariado Nacional do PS.

Destacando a importância ambiental e económica da floresta portuguesa, António Costa fez questão de vincar que “a floresta representa atualmente 11% das exportações nacionais, tendo um elevado valor económico”.

Trata-se de “um bem fundamental a ser protegido”, disse, antes de deixar um apelo à população em geral: “Portugal sem fogos depende de todos.”

“Aquilo que os bombeiros e todas as outras forças envolvidas no combate aos incêndios são chamados a fazer é só a intervenção de última linha”, declarou, acrescentando que “a primeira responsabilidade é a de cada um de nós”.

O líder socialista reforçou ainda: “Pelo nosso comportamento, não devemos ter qualquer ato que contribua para pôr em perigo a floresta”.

Também em defesa do fator da prevenção de fogos, o secretário-geral insistiu que a intervenção da proteção civil, de última linha, “é a mais ingrata e aquela que tantas vezes põe em risco a própria segurança dos que atuam para combater os incêndios”.

“Portanto, é um enorme apelo que quero fazer ao país no sentido de todos termos um comportamento cívico exemplar. A floresta é um bem fundamental a preservar”, rematou o secretário-geral do PS.