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Combate com todos os meios possíveis

Combate com todos os meios possíveis

Sem mãos a medir e sem intervalo para descanso, mesmo no limite da resistência humana, os bombeiros “estão a dar o melhor que podem e sabem a trabalhar para combater o incêndio de Pedrógão Grande”, garantiu a ministra da Administração Interna.

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LITTLE AMERICA

Na frente de fogo mais importante neste momento em Portugal, onde desde a primeira hora esteve o secretário de Estado, Jorge Gomes, acompanhando de perto todas as operações e solidarizando-se com a dor e as perdas das populações, Constança Urbano de Sousa assegurou que os meios terrestres estão a ser reforçados.

Este reforço, precisou a governante, é composto por seis pelotões das Forças Armadas e mais dois grupos de soldados da paz.

Lembrando outros incêndios no país, a ministra vincou que estão a ser disponibilizados “todos os meios possíveis” a cada momento.

E mencionou, no que respeita aos meios aéreos, que estes seriam “reforçados também” com Canadair espanhóis e franceses.

Momento de dor e pesar

Em declarações à Comunicação Social, a ministra da Administração Interna defendeu que “o momento é de dor e de pesar” pelos mortos causados pelo incêndio de Pedrógão Grande, garantindo que mais adiante será feita uma avaliação do que aconteceu.

“Quando isto terminar será feita uma avaliação sobre o que correu bem, o que não correu, sobre o que aconteceu”, afirmou Constança Urbano de Sousa.

Em Pedrógão Grande, distrito de Leiria, a titular da pasta da Administração Interna disse ser “prematuro” fazer balanços sobre vítimas.

Começou, pois, por lamentar a dimensão da tragédia e deixou uma “primeira palavra de consternação” para com as famílias das vítimas, bem como “uma palavra de ânimo” para os profissionais que continuam a combater o incêndio no terreno.

A ministra informou ainda que continuam frentes ativas neste incêndio, não excluindo a necessidade de proceder à evacuação de algumas aldeias.