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António Costa incentiva pequenos e médios empresários portugueses a investirem em Angola

António Costa incentiva pequenos e médios empresários portugueses a investirem em Angola

As relações entre Portugal e Angola encontram-se hoje “no seu melhor nível”, afirmou esta manhã no Porto o primeiro-ministro, António Costa, para quem a abertura e a diversificação da economia daquele país africano são um “convite direto” para que os pequenos e médios empresários portugueses invistam em Angola.

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António Costa incentiva pequenos e médios empresários portugueses a investirem em Angola

Falando esta manhã no encerramento do Fórum Económico Portugal-Angola, na cidade do Porto, onde se deslocou na companhia do Presidente angolano João Lourenço, o primeiro-ministro lembrou aos pequenos e médios empresários portugueses presentes no Edifício da Alfândega que esta é a hora de se voltarem para Angola e sem receio investirem naquele país africano, garantindo-lhes que ao contrário do que antes sucedia, hoje existem “novas e grande oportunidades de investimento na economia angolana”.

Lembrando a propósito, aos muitos empresários presentes, que investir hoje em Angola já não representa um exclusivo apenas reservado ao “grande capital intensivo ou aos grandes grupos económicos e financeiros”, António Costa salientou que a aposta na diversificação é hoje uma marca de água da economia angolana e “um convite direto aos pequenos e médios empresários”.

Quando às dívidas confirmadas de Angola a Portugal, o primeiro-ministro garantiu que já foram pagos “cerca de 100 dos 200 milhões de dívida certificada”, reconhecendo, a este propósito, o esforço das autoridades angolanas para regularizar a situação, afastando assim definitivamente, como referiu, qualquer nuvem que pudesse existir na relação entre os dois países.

“É um processo em curso em que autoridades angolanas têm feito um esforço muito grande, claro e inequívoco para contribuir para o pagamento dessas dívidas e permitir que haja uma relação de confiança forte das empresas portuguesas”, afirmou.